quinta-feira, novembro 05, 2009

Redes sociais não obrigam a reclusão

Interessante este ponto de vista, eu sempre tive essa ideia!

O fim das relações humanas tal como as conhecemos tem sido preconizado por muitos investigadores que culpam o uso da Internet, das redes sociais e de meios de comunicação como o email e o instant messaging. Um estudo agora divulgado pelo Pew Internet and American Life Project mostra que acontece precisamente o contrário.

Em vez do isolamento social, estas redes potenciam o aumento da comunicação e até do número de pessoas com quem se interage, no mundo da Internet mas também no mundo real.

O uso da Internet e de redes sociais não retirou as pessoas dos parques, dos cafés e de outros locais de convívio, mostra o estudo. Os utilizadores de sites de redes sociais têm até mais propensão para frequentar bares, indica o estudo que mostra que apesar do aumento dos contactos telefónicos, preferencialmente nas redes móveis, o contacto face a face continua a ser o mais importante para as pessoas se manterem em contacto.

O cidadão típico vê cada membro do seu grupo de amigos mais próximos cerca de 210 dias por ano.

Em termos de caracterização, os dados da Pew Internet mostram também que o uso de redes sociais está disseminado em termos etários, não ficando centrado nas gerações mais jovens..

A idade média dos usuários activos do Twitter é de 31 anos. No Facebook, é de 33, um número que cresceu desde a última análise, em Maio, quando se fixava nos 26 anos.

“Todas as evidências apontam numa direcção. As redes sociais de cada individuo são potenciadas pelas novas tecnologias de comunicação. É um erro acreditar que o uso da Internet e telefones móveis empurram as pessoas para uma espiral de isolamento”, refere Keith Hampton, autor do estudo.

fonte: tek sapo

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